segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A liberdade que me completa

Não é algo que eu tenha que me preocupar, nem lembrar o dia inteiro. É diferente. Não que eu pense "agora vai!" porque isso nem cogita passar na minha mente. Não estou confiante, e nem tão cedo estarei. Vou deixando os ventos fortes me levarem para uma trilha inédita. Só sei que é diferente, finalmente eu entendi o real significado do "deixar rolar". É tudo meio solto e leve, só que intenso quando acontece.
E longe disso, eu sou só eu, a Anna vulgo, Nana. Que vive na correria entre equilibrar estudos, inglês, sonhos, desafios, League of Legends, animes, livros e um vício bem nutrido por doces. Não preciso me doar a nada. Esse tipo de egoísmo eu acolho com todo o bom-humor do mundo. Me sinto renovada. As coisas hoje, são como deveriam ser. E não tenho do que reclamar.
E chegou a hora em que tudo explodiu. As coisas aconteceram numa sessão ininterrupta, que na época, mais pareceram um filme de terror. Mas o filme terminou, cada pessoa deixou seu assento e se retirou da sala de cinema. Fazendo o mesmo, pude novamente ver a luz do sol. Foi tudo um acaso. E vejo que as lições deixadas por esse filme, compensaram o sofrimento durante sua execução.